Dogmas sobre Jesus
Cristo:
6 – Jesus Cristo é verdadeiro Deus e Filho
de Deus por Essência
O Cristo possui a infinita Natureza Divina com
todas as suas infinitas Perfeições, por haver sido gerado eternamente por
Deus.
7 – Jesus possui duas naturezas que não se
transformam nem se misturam ou confundem
Declara o Concílio de Calcedônia (451, IV):
"Nosso Senhor Jesus Cristo, Ele mesmo perfeito em Divindade e Ele mesmo perfeito
em humanidade (...) que se há de reconhecer nas duas naturezas: sem confusão,
sem mudanças, sem divisão, sem separação e de modo algum apagada a diferença de
natureza por causa da união, conservando cada natureza sua propriedade e
concorrendo em uma só Pessoa" (Dz. 148).
Conforme as Sagradas Escrituras, "o Verbo se fez carne..." (Jo 1,14). / "...o qual, sendo de condição divina, não reteve avidamente o fato de ser igual a Deus, mas se despojou de Si mesmo, tomando a condição de servo, fazendo-se semelhante aos homens e aparecendo em seu porte como homem" (Fl 2,6-7). Vemos então que Cristo é possuidor de uma íntegra Natureza Divina e de uma íntegra natureza humana: a prova está, entre outros, nos seus milagres, em sua Ressurreição, em suas dores e no seu padecimento.
8 – Cada uma das Naturezas em
Cristo possui uma própria vontade física e uma própria operação físicaConforme as Sagradas Escrituras, "o Verbo se fez carne..." (Jo 1,14). / "...o qual, sendo de condição divina, não reteve avidamente o fato de ser igual a Deus, mas se despojou de Si mesmo, tomando a condição de servo, fazendo-se semelhante aos homens e aparecendo em seu porte como homem" (Fl 2,6-7). Vemos então que Cristo é possuidor de uma íntegra Natureza Divina e de uma íntegra natureza humana: a prova está, entre outros, nos seus milagres, em sua Ressurreição, em suas dores e no seu padecimento.
Declara o III Concílio de Constantinopla
(680-681): "Proclamamos, conforme os ensinamentos dos Santos Padres, que não
existem duas vontades físicas e duas operações físicas, de modo indivisível, de
modo que não seja conversível, de modo inseparável e de modo não confuso. E
estas duas vontades físicas não se opõem uma à outra como afirmam os ímpios
hereges..." (Dz. 291 e Dz. 263-288).
Deus Filho diz a Deus Pai nas Sagradas Escrituras: "Não seja como Eu quero, mas sim como Tu queres" (Mt 26,39). / "Não seja feita a minha vontade, mas sim a Tua." (Lc 22,42). – Diz ainda aos discípulos: "Desci do Céu não para fazer a minha vontade, mas sim a vontade de Quem me enviou" (Jn 6,38). / "Ninguém me tira a vida, Eu a doei voluntariamente: tenho o poder para concedê-la e o poder de recobrá-la novamente" (Jo 10,18).
Apesar da dualidade física das duas vontades, existiu e existe a unidade moral, porque a vontade humana de Cristo se conforma em livre subordinação, de maneira perfeitíssima à Vontade Divina.
Deus Filho diz a Deus Pai nas Sagradas Escrituras: "Não seja como Eu quero, mas sim como Tu queres" (Mt 26,39). / "Não seja feita a minha vontade, mas sim a Tua." (Lc 22,42). – Diz ainda aos discípulos: "Desci do Céu não para fazer a minha vontade, mas sim a vontade de Quem me enviou" (Jn 6,38). / "Ninguém me tira a vida, Eu a doei voluntariamente: tenho o poder para concedê-la e o poder de recobrá-la novamente" (Jo 10,18).
Apesar da dualidade física das duas vontades, existiu e existe a unidade moral, porque a vontade humana de Cristo se conforma em livre subordinação, de maneira perfeitíssima à Vontade Divina.
9 – Jesus Cristo, ainda que
homem, é Filho Natural de Deus Pai
“Ao chegar a plenitude dos tempos, Deus enviou
o Seu Filho, nascido de uma mulher, nascido sob o domínio da Lei, para resgatar
os que se encontravam sob o domínio da Lei, a fim de recebermos a adoção de
filhos.” (Missal Romano, Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, 2ª Leitura – Gl
4, 4-5)
10 – Cristo imolou-se a si mesmo na Cruz como verdadeiro e próprio Sacrifício
No inefável Mistério, Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo Sacerdote e Oferenda, mas por sua Natureza Divina, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, era O Mesmo que recebia o Sacrifício.
11 – Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por meio do Sacrifício de sua morte na Cruz
Jesus Cristo quis oferecer-se a Si mesmo a Deus Pai, como Sacrifício apresentado sobre a ara da Cruz em sua Morte, para obter-no o perdão eterno.
12 – Ao terceiro dia depois de sua Morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos
Ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria Virtude, levantou-se Nosso Senhor Jesus do sepulcro.
13 – Cristo subiu em Corpo e Alma aos Céus e está assentado à direta de Deus Pai
Ressuscitou dentre os mortos e subiu ao Céu em Corpo e Alma.
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